Como uma montanha russa as criptomoedas continuam com seus altos e baixos e seus valores vão às alturas em pouco tempo mostrando certa fragilidade. Os fatores dos altos e baixos podem variar, indo da volatilidade até a falta de equilíbrio, com o passar dos tempos, fez com que certos países proibissem essas transações de moedas virtuais.
Aqui no Brasil diversos bancos se negaram a manter contas das organizações que trabalham com moedas virtuais (mesmo sendo grandes empresas).
Uma análise do gráfico da cotação de bitcoin, a moeda virtual mais popular do mundo deixou os investidores confusos. Para ter uma noção no último mês de 2017 ela chegou ao seu pico e foi negociada a US$ 19,7 mil. Já no final de janeiro de 2018 esse valor caiu pela metade e em meados de fevereiro mais uma surpresa despencando para US$ 6 mil e agora escorrega mais uma vez para a casa dos US$ 12 mil.
Para alguns especialistas conforme uma matéria publicada no Correio Braziliense, a criptomoeda é uma grande “bomba” que pode terminar o ano abaixo de US$ 5 mil. Já os mais otimistas afirmam que a unidade de Bitcoin pode chegar a US$ 50 mil no final de 2018, ou até mais levando todos os “resistentes” que suportaram toda pressão dos altos e baixos a ganhar um bom dinheiro.
Nesta disputa não há vencedores, ninguém pode afirmar com 100% de certeza que as moedas virtuais serão um sucesso ou fracasso no decorrer de 2018.
Para alguns indicadores o Bitcoin já não é tão sedutor assim para os compradores. Muito pelo contrário, no fim do ano passado havia muita disputa nas corretoras especializadas e agora o mercado se mostra bem mais tranquilo. Com tanta variação as moedas virtuais (todas elas) estão perdendo a simpatia das pessoas.
Um dos motivos é esse monte de notícias negativas sobre as criptomoedas que envolvem inclusive muitas pessoas que são referência no mercado financeiro. O megainvestidor Warren Buffett é um deles. Ele comentou ter quase certeza de que o “Bitcoin terá um final ruim.”
Em outros casos, alguns investidores afirmam que em breve elas estarão dominando o mercado. O americano David Drake, CEO da LDJ Capital, disse durante uma entrevista concedida à Bloomberg empresa de tecnologia e dados para o mercado financeiro e agência de notícias operacional em todo o mundo, que o destino das moedas virtuais é outro: “as criptomoedas ficarão. ”
Não há uma enxurrada de certezas sobre elas, mas podem ter certeza que esse tipo de moeda ainda está no jogo apesar de tudo. E sobre os próximos passos há uma afirmação de que elas vão continuar gerando intensos debates ao longo do ano.
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