Tecnologia na 25ª Bienal Internacional do Livro

A tecnologia esteve presente na 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que começou na sexta-feira, 3 de agosto.

Foram mais de 190 expositores e 1.500 horas de atividades como palestras, sessões de autógrafos, encontros e contar de histórias para as crianças.

2018

Neste ano, contou com a presença de um totem com inteligência artificial que interagiu com o público. O software dentro de um painel criado pela Apek, responde dúvidas dos visitantes a respeito do livro “Vamos Pensar + Um Pouco?”, de Mario Sérgio Cortella e Mauricio de Sousa, e é chamado de ALi (Assistente Literário Inteligente).

Na Bienal, este assistente digital fala somente sobre coisas específicas do livro que mencionamos acima, no entanto, serve como prova de conceito para outros possíveis aproveitamentos dessa tecnologia no mercado editorial e no setor do ensino.

Interação

Também com foco em tecnologia, contou com a sala de escape, em que dez participantes têm dez minutos para resolver o “desaparecimento” da professora Ada, uma especialista em IA.

A aventura começa já na fila onde os participantes interagem com um sistema de reconhecimento facial que identifica idade, gênero e emoção.

A cada nova pista houve uma interação com a Inteligência Artificial, com o intuito de que as pessoas entendam como a tecnologia funciona na prática.

Lá na sala, a resolução do mistério é acompanhada por um ChatBot (assistente virtual), um sistema de reconhecimento de imagem Computer Vision e por Speech to Text (ferramenta que utiliza reconhecimento de imagem para ajudar na tradução de outros idiomas para finalmente desvendar o mistério).

Foi exibida um conceito de sala de aula do futuro, que foi desenvolvida com base numa pesquisa chamada “Preparando a classe de 2030”.  Nesta instalação, serão preparados os “alunos para empregos que ainda não foram criados” e para “tecnologias que não foram imaginadas”.

Education Experience

Nesta experiência focada em professores e instituições, a proposta é proporcionar um novo modelo de espaço tecnológico para que as escolas associem uma nova experiência ao modelo de ensino.