As tendências tecnológicas esperadas no comércio ambiental para os próximos dois anos foram antecipadas pela empresa de mídia digital GlobalData.
Simplificando, a Internet das Coisas (IoT) compreende a forma como os objetos físicos estão conectados e comunicando entre si e com o usuário através de identificadores que coletam dados usando sensores e transmitem esses dados através de redes de comunicação sem intervenção humana.
No cenário do comércio ambiental, esse suporte digital invisível é muito esperado e em alguns casos, já é até mesmo utilizado, aumentando assim a capacidade de mesclar experiências físicas e digitais.
Até 2020, a Intel espera que 200 bilhões de dispositivos estejam conectados à Internet e até 2030 a Cisco prevê que haverá 500 bilhões. No entanto, o crescimento é um pouco mais modesto do que essas gigantes possam imaginar. Isso ocorre porque as soluções IoT dependem de uma pilha de camadas e sua implementação que hoje carece de uma quantidade significativa de integração, e posteriormente, também exigirá experiência.
Os sensores passivos baseados em mecânica, foram substituídos na última década pelo rápido surgimento de sensores inteligentes, que são baratos e baseados em silício e podem identificar informações sobre luz, oscilação, arredor, temperatura, pressão e radiação.
A queda de custos para estes sensores tem grande importância para o comércio ambiental: agora, os empresários já podem imaginar a inserção de sensores diretamente na embalagem de alimentos.
Esses sensores, quando estão conectados com uma rede de comunicações, podem transmitir as informações que recolhem para serem analisadas em um data center remoto, em algum lugar na nuvem.
Imagine uma loja onde os clientes possam entrar, comprar os produtos de que precisam e sair sem fazer um registro de checkout. Esse é o novo conceito de loja em varejo proposto pela Amazon Go, que utiliza da combinação de tecnologias – sobretudo, visão computacional, sensores e aprendizado de máquina – para saber o que os clientes estão adquirindo.
Como isso funciona? Os sensores de pressão detectam, por exemplo, quando um item foi removido de uma prateleira ou devolvido a ela, enquanto os movimentos do cliente são avaliados por sensores embutidos no tecido do espaço de varejo e também por câmeras. Esses dados são analisados e transmitidos em seguida para os servidores que usam o aprendizado de máquina para saber quais foram escolhidos pelos clientes.
Esta idéia ainda está em estágio inicial e há apenas quatro lojas abertas, localizadas em Seattle e Chicago. Além disso, para que essas lojas existissem, houve um grande investimento em equipamentos de alta tecnologia, tornando improvável o lançamento iminente em escala comercial.
Todo esse movimento que conecta dispositivos por IoT, leva-nos a crer que não será mais possível conviver sem praticar a transformação digital, independente dos setores.
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