De longe, a indústria agrícola do século 21 se mostra diferente do passado. A inovação chegou através de tratores inteligentes, plantas e animais monitorados por sensores, além dos populares drones.
A agricultura 4.0 está tornando a agricultura digital uma realidade, já que a indústria agrícola cada vez mais busca novas formas de se tornar econômica e eficiente, seja pelo impacto na mudança climática ou até mesmo devido à população mundial que não para de crescer.
Pensando nisso, os olhares de investidores e pesquisadores do mundo já estão voltados para um país do hemisfério sul, a Austrália. A aposta é que neste território sejam desenvolvidas novas tecnologias agrícolas e alimentares para o futuro.
O objetivo da Austrália é se tornar um centro de inovação Agrotech e Foodtech. Isso pode ser comprovado por meio dos investimentos do governo: foram US $ 600 milhões em pesquisa e desenvolvimento agrícola. O governo também apoia a iniciativa da National Farmers ‘Federation, que visa expandir a agricultura australiana para uma indústria de US $ 100 bilhões até 2030.
Conforme o Australia Financial Review, principal jornal de finanças na Austrália, a agricultura 4.0 está progredindo: há mais de 300 empresas iniciantes no país, lançando soluções inovadoras para diferentes problemas, como por exemplo, a seca, manejo de gado e a doença de plantas.
A Austrália ainda busca por mais iniciativas com o intuito de conectar os investidores aos agricultores australianos e às start-ups da Agrotech. “Nossos agricultores são alguns dos mais inovadores do mundo, mas estamos atrás do grupo quando se trata de comercializar nossas tecnologias de alimentos e agricultura”, afirma Simon Birmingham, Ministro do Comércio, Turismo e Investimento.
Para o governo, são necessários projetos que visam observar como novas tecnologias podem ser seguidas pela indústria agrícola do país, além de testar soluções que possam ser exportadas para todo o mundo, respondendo desta forma, aos desafios globais que incluem a demanda do consumidor e o gerenciamento de recursos.
Neste mês, durante o lançamento da 59ª edição da Expolondrina, o governador Carlos Massa Ratinho Junior mostrou que o Estado do Paraná tem a médio prazo muito interesse em exportar tecnologia e conhecimento em agronegócio para o mundo.
“A ideia é fazer com que o Paraná possa ser competitivo também na área de tecnologia para o agronegócio. O Estado é o maior produtor de alimentos por metro quadrado do mundo e tem que se preparar tecnologicamente para o setor”, disse.
A Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina é uma das maiores e mais completas do Paraná e na edição de 2019, o evento que movimenta a economia de Londrina e região une a inovação tecnológica à tradição da produção rural.
A equipe econômica formada pelo governo atual, tenta a passos largos nos colocar no mapa da transformação digital do agronegócio, porém, a burocracia e as prioridades como reforma da previdência, atrasam esse avanço.
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