A chegada dos veículos autônomos (aqueles que podem deslocar-se sem intervenção de motoristas) pode levar mais um tempo. Isso porque o mercado se deparou com alguns empecilhos, tais como, dificuldades tecnológicas, acidentes e exigências legisladoras.
Embora o surgimento dos automóveis autônomos tenha mexido com a imaginação do público (praticidade, diminuição de acidentes e até mesmo a ideia de viver em um futuro automatizado como em Os Jetsons), é preciso precaução.
A grande transformação digital do setor automotivo chegou com força modificando principalmente a forma de trabalho das fabricantes de veículos globais que estão enfrentando novas tecnologias, e que incluem ainda padrões mais rigorosos de emissões e aplicativos.
Segundo avaliações baixas do setor é necessário que os investidores foquem em mudanças, já que o momento é de lucros em queda, gastos recorde e novos concorrentes: todos buscando um lugar ao sol.
No entanto, algumas empresas já podem mostrar seus feitos para o público, no Salão de Genebra 2019, que ocorreu em março de 2019, na Suíça.
A respeito das novas tecnologias, os executivos discutem segundo notícias divulgadas sobre a colaboração e a consolidação em vez de novos modelos.
Essa união auxiliaria na eliminação de despesas que vão desde os empreendimentos de software à tecnologia para baterias.
“Fazer parcerias é essencial para sobreviver à transformação do setor”, afirma o diretor de desenvolvimento da BMW, Klaus Fröhlich, em entrevista.
Em 2018, um acidente que aconteceu em março durante um teste de condução autônoma do Uber no Arizona, resultou na morte de uma transeunte, Elaine Herzberg, de 49 anos.
Depois disso, o Uber resolveu deixar de lado sua frota de veículos autônomos em teste no Arizona, ainda que tenha continuado com seu programa de condução autônoma nos estados da Califórnia e Pensilvânia.
Outros dois acidentes fatais envolvendo os carros da Tesla (a empresa que revolucionou o transporte) estão sob inquérito nos Estados Unidos e podem indicar falhas noAutopilot (que é um sistema de condução autônomo mediador, que admite ao carro rodar sem que o motorista necessite usar pedais ou volante) quanto no sistema de baterias de íon-lítio, fabricados pela marca.
Como podemos observar, a relação entre humanos e veículos autônomos deve ser feita de forma cuidadosa já que, à medida que novos sistemas automatizados são introduzidos, há repetidamente um aumento na taxa de eventos adversos.
Embora seja futurístico e um desejo de muitos substituir os humanos pela automação, isto não é uma simples troca. É preciso ainda muitos ajustes, empenho e testes para só então coloca-los na rua de forma segura.
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