Criar um sistema DLT de grande performance para unificar transações, sejam elas em moedas nacional, gerenciamento de identidades ou até mesmo documentos em cadeia e, tudo isso em uma única plataforma. A Billon, uma empresa de fintech que opera no Reino Unido e na Polônia, tornou esse caminho possível.
A startup, 5ª colocada no TOP 5 das mais solicitadas pelos investidores no Web Summit 2019, ultrapassou os princípios da blockchain, e elaborou um novo protocolo, com o intuito de criptografar moedas nacionais, de acordo com as normas atuais.
Mas, antes de prosseguir, vamos relembrar um pouco o conceito do termo blockchain. Blockchain é como um registro confiável e com alto grau de dificuldade para hackear. Ele é baseado na tecnologia de contabilidade distribuída, registrando informações de forma segura, em uma rede de ponta a ponta.
Inicialmente, foi criado para a negociação de Bitcoin (criptomoeda), no entanto, seu potencial vai além e seus livros contábeis podem servir para inclusão de empréstimos, identidades, logística e títulos de terras, por exemplo.
No caso da Billon, primeiramente foi solucionado o “problema” para a realização de micropagamentos em escala, e então, se tornou possível criptografar documentos e dados ‘on-chain’, e a empresa agora, segue com a missão de liberar recursos transformacionais das tecnologias blockchain no mundo regulamentado.
Poderíamos mencionar em outras centenas de textos, várias startups de destaque, não só no Web Summit 2019, como em diferentes setores e lugares do mundo.
Escolhemos detalhar as cinco mais procuradas pelos investidores, no entanto, há uma infinidade de empresas jovens, com modelos de negócios sensacionais. Porém, um fator de extrema importância para que novas empresas com altos potenciais possam surgir é o investimento, que muitas vezes, surge através de um investidor anjo.
Já falamos em textos anteriores sobre esse termo, mas só para relembrar, um investidor anjo é uma pessoa física, que tem experiência em negócios e capital para investir e decide apoiar empresas (mas em alguns casos, esse investimento também é feito por pessoa jurídica, ou seja, por uma outra empresa).
Há livros, artigos e milhares de informações a respeito desse novo termo, no entanto, o investidor anjo João Kepler decidiu mostrar como esse “trabalho” funciona na prática, criando um reality show, onde ele, um empreendedor e escritor de sucesso, identifica ideias, em busca de startups que possam se tornar grandes empresas.
A ideia desse formato inovador de reality é mostrar através de histórias reais, como um investidor anjo pode alavancar o crescimento de startups, pequenas empresas e de empreendedores, através de um modelo de negócios, ainda que isso não envolva somente recursos financeiros, mas também, dificuldades profissionais e pessoais.
Os episódios do programa “O Anjo Investidor” são disponibilizados no canal do Youtube, às quartas-feiras, às 21h, e podem ser acessados em youtube.com/oanjoinvestidor.
Os novos investidores mostram, cada vez mais, que ajudar startups, empreendedores e empresas a crescerem em sua missão, não só favorece a quem investiu, como também, o mercado como um todo, afinal, há mais de 7 bilhões de pessoas no planeta, pensando diariamente em novas ideias. Quem resolve fazer isso acontecer e recebe um investimento desses, vai entender o real significado de “anjos”, e com certeza, fará bom uso de suas asas.
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