Mottu: Startup aposta no aluguel de motos e recebe custeio de US$ 2 mi no Brasil,um país onde existem várias empresas consolidadas no setor de aluguel de automóveis, no entanto, a locação de motocicletas ainda é pouco explorada.
Com o objetivo de testar este nicho, a Mottu startup de aluguel de motocicletas para trabalhadores de delivery iniciou operações no país em fevereiro deste ano.
Ao contrário do que se pensa, os serviços não começaram após a pandemia da Covid-19, eles tiveram início um pouco antes de crise e veio a calhar como uma solução para aqueles que, posteriormente, perderam seus empregos.
Para a startup, a maior inovação não vem da tecnologia especificamente, mas sim de entregar um ativo de R$ 8 mil para quem não possui crédito algum.
Recentemente a startup noticiou a captação de um aporte de US$ 2 milhões, comandado pela Caravela Capital e com participação de Elie Horn, fundador da Cyrella, José Galló, ex-presidente da Renner e da Fundação Estudar Alumni Partners.
A empresa objetiva utilizar o custeio para se consolidar no mercado, trabalhar com mais segurança e aprender ainda mais sobre esse novo modelo de negócio.
A prestação de serviços no ramo de delivery funciona da seguinte forma: a Mottu aluga motocicletas para pessoas que querem trabalhar na entrega por aplicativo, mas que não possuem seus próprios veículos trabalhando com linha de aprovação para aqueles que não têm crédito “na praça”.
De acordo com a startup o objetivo não é apenas alugar motos, mas sim, agir de forma direta na geração de renda para trabalhadores que atuam na chamada ‘gig economy’ (economia de “bicos” em tradução literal).
Os interessados em alugar uma moto precisam preencher um cadastro no aplicativo e esperar pela aprovação dos documentos exigidos, como por exemplo, a carteira de motorista. Inicialmente a empresa pede um depósito como se fosse um cheque caução no valor de R$ 250,00 e posteriormente, cobra a taxa de R$ 35,00.
Dentre os serviços inclusos no aluguel estão a manutenção preventiva do modelo e assistência 24 horas, além do auxílio ao entregador através do aplicativo, para encontrar os locais e realizar as entregas, e também fazer uma ligação entre motoboys e os aplicativos de delivery, para facilitar a inscrição de seus clientes nas plataformas.
Atualmente a frota opera apenas na Grande São Paulo e tem inicialmente, mais de 300 motos operando.
O objetivo da startup é chegar a 2 mil veículos até o final do ano, já que na plataforma mais de 15 mil pessoas já demonstraram curiosidade no aluguel de motos.
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